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Educação Financeira
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Como organizar suas finanças?
Para manter suas finanças em ordem, organização é fundamental. Algumas dicas para ajudar você a não se perder nas contas:
- Separe as contas por data de vencimento, de preferência de modo organizado, em uma pasta ou gaveta. Caso seja mais adequado, altere as datas de vencimento de algumas contas para pagá-las todas juntas em um só período do mês;
- Guarde os recibos e comprovantes de pagamento das contas organizados por mês, por exemplo;
- Anote todos os gastos eventuais (lanches, café, pequenas compras) diariamente. Assim você poderá ver exatamente com o que está gastando e onde cortar em um momento de crise;
- Reavalie os seus gastos fixos mensais (água, luz, gás etc). Pequenas mudanças em seus hábitos de consumo podem gerar uma grande economia em seu orçamento;
- A regra básica é a de não gastar mais do que se ganha. Verifique se seus gastos totais por mês não estão excedendo o seu salário, e faça os devidos cortes para manter esse equilíbrio e evitar problemas;
- Não gaste à toa. Compre somente o que lhe será útil;
- Antes de adquirir qualquer produto ou serviço, pesquise o melhor preço;
- Cuidado com as compras parceladas. De parcela em parcela barata, o total pode impactar significativamente em seu orçamento;
- Só contraia uma dívida caso não haja nenhuma outra em aberto. Jamais comprometa mais que 30% do seu orçamento.
O que você deve saber na hora de buscar um empréstimo?
Uma dica comum na hora de buscar empréstimo é prestar atenção às taxas de juros praticadas pelas instituições financeiras. No entanto, mais importante que observar esse indicador, é checar o Custo Efetivo Total (CET). O CET foi criado pelo Banco Central para permitir a comparação entre as diferentes linhas de crédito por meio da listagem de todos os encargos financeiros embutidos em financiamentos ou empréstimos. Desde março de 2008, a legislação brasileira obriga todas as instituições financeiras do setor de crédito formal a informarem o seu valor ao consumidor. Por essa razão, escolha somente instituições financeiras cadastradas junto ao Banco Central.
Outra dica valiosa é verificar a relação custo-benefício diante do prazo total de devolução e de sua organização financeira. Quanto maior o número de parcelas, maior será o valor final a ser pago às instituições financeiras. Não comprometa mais que 30% da sua renda. Deixe a pressa de lado e leia todo o contrato relacionado à operação financeira. É por meio dele que você conhecerá todas as condições envolvidas.
Com o empréstimo já em mãos, não deixe de pagar as parcelas na data correta para não ficar sujeito aos juros. Isso pode atrapalhar o pagamento das parcelas seguintes, levando a nova dificuldade financeira e à inclusão de seu nome nos cadastros de proteção ao crédito, como Serasa e SPC.
Como saldar suas dívidas?
A melhor maneira de saldar dívidas é cortar gastos desnecessários ou excessivos. Coloque sempre em primeiro lugar as contas básicas, como aluguel, alimentação, saúde e educação, elimine os supérfluos e faça as contas. Você irá se surpreender com o quanto é possível economizar aplicando essa dica!
Se ainda assim não estiver conseguindo sair do vermelho, busque negociar com o credor. Sugira parcelas que caibam realmente no seu bolso ou um valor a ser pago à vista. Fazer um empréstimo para quitar as dívidas pode ser uma solução, mas ela só é válida se os juros e condições gerais forem mais benéficos que os da negociação.
Caso resolva a questão em parcelas, procure pagá-las na data correta. Fuja de novos juros!
Quer saber mais?
Acesse os links abaixo e veja dicas práticas para auxiliar no planejamento financeiro, no controle de gastos, no uso consciente do crédito e outros aspectos relacionados à saúde financeira pessoal.
Portal Meu Bolso em Dia, uma iniciativa da Febraban (Federação Brasileira de Bancos)
Cursos de Educação Financeira - Banco Central do Brasil